da filosofia à ficção, retratando a realidade
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publicado por santissimatrindade, em 02.07.09 às 23:24link do post | favorito

 

The Prostitutes são uma banda Checa ( Praga) de Indie-Rock e Post-punk. Em 2006 (após o lançamento de um ep) lançou o álbum de estreia, Get Me Out of Here, muitíssimo aclamado pelo público e pela crítica europeia. E em 2007 já eram uma das bandas rock mais respeitadas da Republica Checa que lhes permitiu partilhar palcos com bandas como Placebo. A irreverência do nome reflecte aquilo que todas as bandas são: umas Prostitutas de Mercado.
Em 2009 editam o 2º álbum chamado Hometown Zombies, apresentando uma sonoridade fantástica, remisturam o melhor que há na música pop-rock e post-punk dos anos 80 fundindo-a com indie-rock acrescentando uma chuva repleta de sintetizadores. O resultado é notável, tendo como efeito canções como:  o single de apresentação Boom, a descaradamente acelerada Thank you, a explosão de Hometown Zombies ou mesmo o charme de Helephant , entre outras.

Um álbum simplesmente irresistível.
 

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publicado por santissimatrindade, em 26.05.09 às 14:04link do post | favorito

 

Ecos de um som para reanimar

Say Hi é  uma  banda americana de Indie-Rock e Pop-sintetisada com fragmentos de Lo-Fi. Inicialmente chamava-se Say Hi To Your Mom, fundada no final da década de 90 na California (Seatle), mudou-se mais tarde para New York( Broklyn).
Say Hi é uma banda que passou despercebida, o que ao mesmo tempo lhe deu uma certa inocência,  funcionando até mesmo como charme e maneira de cativar os amantes principalmente os do rock alternativo e Indie-Rock.
Oohs & Aahs o sexto albúm da banda defronta-nos com um som que penetra o ouvido, tornando-se viciante e  deixando um eco na nossa mente. No Album podemos encontrar uma mistura de influências como Belle & Sebastian, Broken Social Scene, The Strokes, Interpol ou até mesmo dos Beatles.  O Say Hi reduz-se a Eric Elbogen, One man band, priciplamente em momentos chave do albúm, tais como o resplandecente tema 'November Was White, December Was Grey', o que reaviva este projecto dando-lhe ainda mais vida.  "Oohs & Aahs", gravado em casa pelo próprio Elbogen, vai tocando na sua quase meia-hora  tornado-se automaticamente obrigatório, principalmente musicas como 'Hallie and Henry', 'Oh Oh Oh Oh Oh Oh Oh Oh', 'Dramatic Irony' e 'One, Two...One'. É um som que entra pelo simples e minimalista, tornando-se em algo grandiosamente necessário.
É assim que descrevo este albúm que já  é como a banda sonora do meu dia-a-dia.

ARkin Jusis 2009

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publicado por santissimatrindade, em 22.05.09 às 12:19link do post | favorito

Rob Zombie e as suas visões

 

Rob Zombie, anteriormente conhecido por White Zombie, é uma personagem com algum protagonismo no universo do rock e do cinema. O seu nome originalmente oriundo do cinema serie B dos anos 30, juntamente com a sua presença mítica e visual arrojado, transfiguraram o universo musical reunindo estilos como: rock, metal, tecnho, trance, industrial e psicadélico num só, tendo grande mérito especialmente na década 90. As suas musicas serviram de fundo a bandas sonoras de filmes de culto como: Matrix, Judge Dredd, Bride of Chucky, Urban Legends, entre tantos outros.
As misturas excêntricas para a época, fizeram com que algumas das suas musicas nos fizessem entrar e ser autênticos protagonistas de um  filme de terror, criando uma legião de fãs que alimentava abordando temas como política, violência, orgias, drogas entre outros. Ao mesmo tempo enchia-nos os olhos com o seus videoclipes que pareciam festivais de necrofilia com um misto de cinema noir, imagens chocantes e marcantes com mensagem politica e social (Ex: i'm your boogie man, more human than a human, real solution, Living Dead Girl, entre outros).
 


Zombie deu o seu salto para o cinema em 2003 com The House 1000 corpses, um arraial de sangue, acompanhado por uma musica ambiente a  preencher as entranhas, que ele próprio compôs, com personagens extremamente bizarras e macabras contextualizando com o ambiente criado no filme. Uma espécie de Massacre no Texas pós moderno com teor tanto filosófico como alucinante, no entanto deixa-nos com sede de ver mais, parecendo incompleto.

Em 2005 regressa com uma sequela do primeiro filme não anunciada, mas essencial, intitulada de The Devils Rejects dando ainda mais complexidade ao filme anterior. The Devils Rejects podia ser considerado o Thelma & Louise dos filmes de terror, onde chocamos com uma história de amor bandido e policial, assassinatos em serie, road movie, violência extrema, etc... ingredientes que o transformam num filme hardcore com alto teor poético fazendo dele uma sequela surpreendente.
Elogiado por mestres como Tarantino e Rodrigues fez inclusive um falso trailler de nome Werewolf Women of the S.S. para o GrindHouse the Movie em 2006.

 


Em 2007 minha alma ficou pasma, ao ver o remake (visão) do Hallowen de Jonh Carpenter, um dos remakes mais brutais e complexos que já vi, a escolha  do elenco, o ambiente criado no filme, o capítulo acrescentado por ele ao argumento original retratando a infância de Mike Meyers , assim como o bom gosto na escolha da banda sonora (composta também por este) , que não só transfiguraram o filme como o  reanimaram. Aconselho vivamente a quem goste de emoções fortes e de bom cinema.
Este ano em Agosto vai estrear a 2ª parte ou complemento da sua visão extrema de Hallowen, à qual intitulou de H2, após ver o trailler posso dizer que vem aí bomba, e vindo de Zombie só pode ser no mínimo aterrador.

Em breve irá também estrear o primeiro filme de animação, The Haunted World of El Superbeasto, baseado numa B.D. criada por ele,  tendo também agendada uma nova estreia para 2011 Tyrannosaurus Rex.


Rob Zombie é para mim um grande artista e um senhor do cinema e da musica, e um dos melhores do cinema de terror pós-moderno.
 

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publicado por santissimatrindade, em 20.11.08 às 23:05link do post | favorito




Nota espontânea:

Parece-me, e sublinho o verbo, que o novo trabalho dos The Killers é excelente para perfumarias, festas de domingo, elevadores e bancos de trás duvidosos mas não me convenceu ...num funeral alegre também não vai mal e parece até chique.Que desgosto senhores, que desdesgosto...


 

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publicado por santissimatrindade, em 18.08.08 às 23:31link do post | favorito

Jusis apresenta :
Magique - We Are Wolves do albúm Total Magique

 

 

Apontando para o infinito com rumo ao absurdo e ao  inigualavel, um dos membros da santissima trindade pegou na musica Magique dos canadianos We Are Wolves ou WAW  e decidiu criar o seu próprio video para a musica. Pegando em planos obscuros com ambiente negro mas ao mesmo tempo curioso, foi construída uma serie de elementos  que unem a musica  e a imagem às jusiatrizes  vídeo. Com tendências Jusi assentuadas, este video  prova que é possível fazer em qualquer lado, ainda que a situação não o permita e os meios sejam rudimentares, por isso não pensem, em vez disso façam por mais absurdo que parece ao mesmo tempo é genuino e único e o melhor de tudo estamos a apelar e a trabalhar a nosso favor. O resto é apenas lixo emocional ou esgotamento da certeza.

Em vez de rezar insultem, é tão mais estimulante e nao magoamos os joelhos.
Em vez de comungar, vomitem blasfêmias, pelo menos não ferve no estômago.
Em vez de conribuir para a igreja, fumem uma ervinha, que relaxante.
Em vez de ir á missa, fiquem em casa a curar a ressaca, pois segunda é dia de trabalho.
Em vez de te confessares, relatem mentiras, o povo adora uma grande aldrabonada.
Em vez de acreditarem em deus, leiam Marquês de Sade, e escandalizem-se.

By Jusis.

Movimento Jusis vem aí.



 

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publicado por santissimatrindade, em 07.08.08 às 02:31link do post | favorito

Jusis e Santissima Trindade aderem aos videoclips


Os membros da Santissima trindade realizaram um
Videoclip. Chama-se Bottom Line e é do album Lead the way dos Human Cycle, a realização e produção foi a  cargo de Rui Melo e José Barbosa. Um projecto experimental que acabou por ser diferente da ideia inicial, mas que consegue transmitir a energia da musica e da banda mostrando o Porto e alguns elementos que completam o video, tentando fazer fusão entre a musica e imagem. Foi uma experiência que nos deu gozo fazer e uma vez que estamos na geração YOUTUBE vamos continuar a apostar em projectos relacionados com musica e videos, entre outras coisas.

Fiquem atentos, o movimento Jusis vem aí.

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publicado por santissimatrindade, em 24.07.08 às 19:56link do post | favorito

 


Uma influência ainda presente

Em 2007 somos confrontados com Control, um filme Anton Corbijn baseado na autobiografia de Deborah Curtis, onde nos é apresentado o perfil de Ian Curtis desde o inicio da banda até ao seu suicídio, filme notável e com uma fotografia de fazer o queixo cair.

Nesse mesmo ano Grant Gee, já com experiencia a trabalhar com bandas como Radiohead  (Radiohead: Meeting People Is Easy) e Blur (Tender),  realiza Joy Division o documentário .

A Longa faz uma abordagem cronológica e profunda da banda de Manchester, diferente da que tivemos em Control (em vez de se centrar apenas no vocalista). Narrado e baseado em depoimentos dos elementos da própria banda e de outras pessoas que foram próximas ou conviveram com da banda e Ian Curtis, tais como produtores, fotógrafos, Jornalistas, designers etc. Deparamo-nos com um conjunto de informação que nos ajuda a perceber melhor o universo de Joy Division, desde a escolha e mudança enigmática de nome, até envolvência da música e estilo que criaram, como também o penetrar inquietante da força das suas letras e da análise progressiva gráfica das capas de Lps e álbuns. É também contada a visão, e maneira como a banda lidou com a morte de Ian e se reinventou, formando os New Order. Finaliza com um roteiro ao sítios onde a banda actuou e fez historia na cidade de Manchester, mostrando o antes e o depois.

Um documentário inicialmente dirigido a fãs da banda, mas que vai deixar curioso todo aquele que goste de musica, e de penetrar um pouco no passado para entender o presente.

Não Percam esta pérola.

 

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publicado por santissimatrindade, em 24.06.08 às 03:36link do post | favorito

 

O novo e 6º albúm  de Sigur Rós chama-se  með suð í eyrum við spilum endalaust, acabei de ouvir agora ficando mais uma vez perplexo e simplesmente fundido com esta maravilha da Escandinávia.  O primeiro single chama-se Gobbledigook, e notamos   estão mais  vivos e experimentais. O  video da musica  vem com uma mensagem de liberdade e pureza  indescritiveis, continuando a pertencer a um universo ao qual  a banda nos habituou, confiram. Não vou falar  mais do albúm pois quem ouvir irá descobrir por si só. Eu confesso que me rendi mais uma vez à simplicidade e harmonia complexa emitida pelos sons de Sigur Rós.

Simplesmente Obrigatório.
 

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