ARkin Apresenta
Papoilas ardem incandescentes como livros no esmigalhar conceito da nossa estrada.
Quaisquer que fossem os indicadores, estavam encobertos pelas raízes de um matagal.
E que venerante e coagulada presença é tão idónea?!.
Coágulos, Coágulos que esponjam sua petrificação e afim de se desfazerem no entardecer, como um nevoeiro implantado frente a nós. Avista-se então uma membrana plasmática que transparece o seu apodrecer cristalino.
Anáforas! Anáforas! Odeio anáforas que me deglutem afim de se transformar em epístolas.
Ai e as epiforas! Epiforas! Renego às epíforas, todas elas tangentes ao meu pensamento que se encontra transversal a estas.
É medo esse desassossego que ruge dentro de um cântaro de água e nos berra ao ouvido: Para! Avança! Prospera! Mata! Confunde ou late!, Abre-se um rasgo no ar e não ouvimos nada a piar senão fragas e rochedos que esconde uivos de um lupum solitário. Conquanto laminadas de água apressadas e em massa, torna-se no contemplar da minha visão, acariciando um cenário de pegadas incandescentes, como a cauda de phoenix ao projectar-se.