Nas traseiras de um café, dois homens mijam contra sacos do lixo e restos de comida burguesa sob as intermitências de um neon avariado. Lá dentro, um último cliente pede num gesto abandonado a última garrafa que não vai beber.
Para lá das paredes dos condomínios, alguns fechados, a vida vai adormecendo em frente aos ecrãs, depois de deitados os filhos que o cansaço não deixou amar.